A Trabalho, Educação e Saúde (TES) é uma revista científica em acesso aberto, editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz.
O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • Os autores se comprometem a ter ciência do conteúdo integral das instruções aos autores da TES;
  • Ao submeterem um artigo, os autores devem garantir que ele é inédito e que não foi submetido, ao mesmo tempo, para publicação em outro periódico. Cabe mencionar que a TES aceita manuscritos publicados em reconhecidos repositórios de preprints;
  • Caso exista publicação prévia que apresente conteúdo semelhante ou que se sobreponha àquele do artigo submetido, os autores deverão informar aos editores, no momento da submissão, e fornecer cópia do material semelhante ou com sobreposição, para uma decisão editorial;
  • No que concerne à autoria, a TES segue as Recomendações do ICMJE, solicitamos que os autores acessem o documento e se orientem pelos 4 critérios definidos na página 2 de subtítulo "Quem é o autor".
  • O autor correspondente, aquele que assume a responsabilidade de realizar a comunicação com o periódico durante a submissão do artigo, a revisão por pares e o processo de publicação, deve assegurar que todos os autores revisaram a versão final do manuscrito e concordaram com sua submissão à TES.
  • Compete aos autores manter o registro adequado dos dados do estudo e fornecer o acesso a tais dados, quando requerido pelos editores. A TES incentiva o depósito dos conjuntos de dados em repositório temático ou, quando não houver, em generalista ou institucional, de modo a favorecer o compartilhamento com outros pesquisadores, conforme recomenda o ICMJE;
  • Os autores devem confirmar a indicação de todas as fontes citadas de maneira precisa e completa.
  • Qualquer forma de má conduta científica, como a fabricação de dados, a falsificação de dados, a apropriação indevida de dados e materiais e o plágio, não é aceitável e constitui motivo para recusa do manuscrito em qualquer etapa do processo editorial, caso em que o editor iniciará os procedimentos apropriados detalhados pelo COPE. Caso a má conduta científica seja detectada após a publicação, a TES procederá à retirada do artigo de acordo com as "Diretrizes de retirada", do COPE;
  • Os autores devem anexar, no ato da submissão, se pertinente, o protocolo de aprovação do estudo por Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos ou animais. Se aplicável, devem ainda informar sobre a obtenção do consentimento livre e esclarecido dos participantes;
  • Por envolver a confiança pública no processo científico e a credibilidade dos artigos publicados, os autores devem declarar se há conflitos de interesse que possam influenciar o desenvolvimento do estudo ou a sua conduta. A declaração deve ser feita no corpo do artigo, logo após as referências;
  • Caso os autores identifiquem qualquer tipo de erro no artigo, em qualquer etapa do processo editorial, ou mesmo após sua publicação, deverão entrar em contato com a equipe editorial. Em tais situações, espera-se que cooperem com os editores para uma eventual publicação de errata, expressão de preocupação ou retratação do artigo.
  • Os autores podem ter acesso aos documentos e normas citadas acima na página - Política Editorial - desse site.

Diretrizes para Autores

FOCO E ESCOPO 

A Trabalho, Educação e Saúde tem como missão publicar contribuições originais com o intuito de desenvolver o estudo sobre temas relacionados à  educação profissional em saúde e discutir esta área sob a ótica da organização do mundo do trabalho, de uma perspectiva crítica, sistemática e interdisciplinar.

SEÇÕES

Editorial 

Texto de carater informativo, opinativo à  convite das editoras (máximo 2.200 palavras). 

 

Ensaios 

Produção textual de amplo alcance teorico-analí­tico, não conclusivo e não exaustivo (máximo 7.000 palavras). 

Artigos 

Apresentaçãoo de resultados de pesquisa de natureza empírica ou conceitual (máximo 7.000 palavras). 

Revisão

Artigos de revisão devem apresentar análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas.

Debates 

Discussão sobre temas especí­ficos, tanto encomendados pelos editores a dois ou mais autores, quanto advindos de colaboradores (máximo 5.000 palavras).

Entrevistas

Opinião ou posição de entrevistado qualificado nas áreas de conhecimento da revista.

Resenhas

Crítica de livro relacionado aos campos de confluência da revista, publicado ou traduzido nos últimos três anos. Tamanho: até 1.500 palavras.

Apresentação do manuscrito

Colaborações devem ser digitadas no Word, na fonte Times New Roman, em corpo 12, em espaço duplo. Artigos, ensaios e debates devem ainda conter um resumo em português e em inglês (abstract) de, no máximo, 200 palavras, e título em inglês, além do título na língua original. Os manuscritos podem ser apresentados em português, espanhol, inglês e francês. O título deve ser conciso e representativo do conteúdo do texto. O(s) autor(es) deve(m) indicar se a pesquisa é financiada, se é resultado de dissertação de mestrado ou tese de doutorado, se foi aprovada por Comitê de Ética da área e se há conflitos de interesse.

Palavras-chave Mínimo de três e máximo de cinco palavras-chave descritoras do conteúdo do trabalho, apresentadas na língua original, em espanhol (palabras clave) e em inglês (keywords).

Figuras  Tabelas, quadros, diagramas, fotografias, gráficos e ilustrações não devem ultrapassar o máximo de seis por artigo, salvo exceções específicas ao campo temático do manuscrito, caso em que o autor deverá manter uma comunicação prévia com os editores. Todas as figuras, com exceção de fotografias, devem ser numeradas e ter título, estando apenas as iniciais do título em maiúsculas. As referências devem ser feitas por números (ex. Gráfico 3) e não por expressões como “a figura abaixo”.

Notas As notas devem vir ao fim do texto, sucintas e numeradas de forma consecutiva. Não devem ser utilizadas para referências bibliográficas.

Grifos Solicita-se a não utilização de sublinhados e negritos. As aspas simples podem ser usadas para chamar a atenção para um item particular do texto. Palavras de outras línguas, que não o português, devem ser italicizadas, assim como títulos de obras mencionadas.

Citações Citação no corpo do texto deve vir marcada com aspas duplas, com sobrenome do autor, ano e página, como no exemplo (Bourdieu, 1983, p. 126); citação com autor incluído no texto deve vir Gramsci (1982); citação com autor não incluído no texto será (Frigotto e Ciavatta, 2001). No caso de citação com três autores, todos devem ser nomeados; mais de três autores, somente o sobrenome do primeiro deverá aparecer no texto, como em Spink et al. (2001). Se a citação exceder três linhas, deverá vir com recuo à esquerda equivalente a um parágrafo, em corpo 11.

Referências Para elaboração das referências, Trabalho, Educação e Saúde baseia-se na norma NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com modificações. Todas as referências citadas, inclusive nas notas, nos quadros e nas figuras, deverão compor as referências bibliográficas ao fim do texto, em ordem alfabética, sem numeração de entrada e sem espaço entre elas. Nas referências serão citados, no máximo, até três autores com todos os nomes. No caso de mais de três autores, citar apenas o primeiro, seguido da expressão et al. O primeiro nome dos autores deve ser escrito por extenso nas referências. Diferentes títulos de um mesmo autor publicados no mesmo ano deverão ser distinguidos, adicionando-se uma letra (a, b, c...) em minúscula após a data, tanto nas citações no corpo do texto quanto na lista de referências bibliográficas. No caso de existir um número DOI para o documento, ele deve ser incluído ao final da referência. Observem-se os exemplos a seguir:

Artigo
AROUCA, Antônio S. Quanto vale a saúde dos trabalhadores. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 243-265, dez. 1995-mar. 1996.
SPINK, Mary J. P. et alA construção da Aids-notícia. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p. 851-862, 2001.

Livro e tese
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
MENDES-GONÇALVES, Ricardo B. Medicina e história: raízes sociais do trabalho do médico. 253fl. Dissertação (Mestrado em Medicina Preventiva) - Faculdade de Medicina, USP, São Paulo, 1979.

Capítulo de livro
BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122-155.

Resumo de congressos
LAURELL, Asa C. O Estado e a garantia do direito à saúde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA, 8., 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. 1 CD-ROM.

Dados fornecidos por agências governamentais (Secretarias, Ministérios, IBGE etc.)
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ). Dados sobre acidentes ocupacionais com material biológico. Rio de Janeiro: SMS-RJ, 2000.

Leis, decretos, portarias etc. 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27.839. 

Relatórios técnicos 
BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Referencial curricular para curso técnico de agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 64 p. (Série A. Normas e manuais técnicos).

Relatórios final ou de atividades 
BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório final das atividades. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 1999.

Jornal
a. Sem indicação de autoria: O GLOBO. Fórum de debates discute o projeto Educando o Cidadão do Futuro. O Globo, Rio de Janeiro, 6 jul. 2001. Caderno 1, p. 18.
b. Com autoria: TOURAINE, Alain. Uma resistência possível. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 jul. 2001. Mais, Caderno 7, p. 18-20.

Internet
a. Texto em periódico eletrônico: AZZARÀ, Stefano G. Crítica ao liberalismo, reconstrução do materialismo. Entrevista com Domenico Losurdo. Crítica Marxista, Campinas, n. 35, p. 157-169, 2012. Disponível em: <http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/entrevista19Entrevista.pdf>. Acesso em: 7 out. 2013. 

b. Texto em jornal eletrônico: NUBLAT, Johanna. 38,7% dos usuários de crack das capitais do país estão no Nordeste. Folha de S. Paulo, Seção Cotidiano, São Paulo, 19 set. 2013. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1344256-40-dos-usuarios-de-crack-das-capitais-do-pais-estao-no-nordeste.shtml>. Acesso em: 27 set. 2013.

c. Texto disponível (fora de revista ou jornal): Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Portal Educação. Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico - área Saúde. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/saude.pdf>. Acesso em: 3 out. 2013. 

Copidesque

A revista se reserva o direito de sugerir alterações em usos informais da língua e de corrigir variantes não padrão do português.

A responsabilidade pelos custos de revisão profissional de idioma é dos autores, a ser realizada por profissional dentre uma lista de revisores habilitados pela revista ou por outro de sua preferência, desde que siga o manual de estilo da TES para revisores, disponível sob demanda. A tradução para outro idioma é opcional.

Processo de Avaliação

A primeira etapa de avaliação é realizada pelas editoras, que julgam a adequação temática e científico-metodológica, considerando o projeto editorial do periódico; esta etapa pode demorar de um até dez dias. Uma vez aceito nesta primeira fase, o texto passará pela avaliação por pares duplo cego (double blind peer review). Nesta fase, as editoras escolhem no mínimo dois pesquisadores de áreas correlatas ao tema para avaliar o manuscrito (pareceristas ad-hoc externos e internos à Fiocruz); os pareceristas têm até 20 dias para enviar o parecer. Depois de expirado o prazo de envio, enviamos até três lembretes, e se ainda não tivermos resposta, convidamos outro parecerista indicado pela editora. Os pareceres podem indicar uma das quatro opções:

a) publicação na presente forma
b) publicação condicionada à realização de pequenas alterações
c) publicação condicionada à realização de importantes alterações
d) não deve ser publicado neste periódico

No caso de divergência entre os pareceres, é solicitado um terceiro parecer para a decisão da Editoria, também com o prazo de 20 dias. Manuscritos que recebem a indicação de “importantes alterações” devem vir acompanhados, na versão reformulada, de uma carta resposta para cada recomendação dos pareceres e o tratamento que foi dado a elas pelos autores, em especial atenção as que não foram incorporadas. Cada parecer deve ser comentado separadamente.

Os autores podem acompanhar o processo de avaliação do manuscrito pelo sistema de avaliação online.

Os originais apresentados à Trabalho, Educação e Saúde não devem ter sido publicados e não devem ser submetidos simultaneamente a outra revista. Originais submetidos à revista não devem, sob hipótese alguma, ser retirados depois de iniciado o processo de avaliação.

Tempos de avaliação

A avaliação se dá primeiramente pelas editoras, em uma pré-análise, cuja duração não deve exceder dez dias. Se aceitos na pré-análise, as editoras designam ao menos dois revisores ad-hoc para avaliar o manuscrito. O tempo médio para avaliação por pares, com base no vol. 18 (2020), é de quatro meses. A publicação do texto, após aprovado, também com base no ano de 2020, é de três meses.
A taxa de recusa de manuscritos, com base no ano 2020, foi de 79%.

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