A Trabalho, Educação e Saúde (TES) é uma revista científica em acesso aberto, editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz.

A política editorial da TES tem como propósito estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades para autores, pareceristas e editores. Para tanto, torna públicos o escopo, os tipos de contribuição, o processo de avaliação por pares, a forma de acesso ao conteúdo, a posição frente aos direitos autorais, e as normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica.

Escopo

A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem áreas centrais à revista, que desta forma acredita contribuir para o aperfeiçoamento de políticas sociais, em geral, e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular.

Temáticas centrais à revista:

  • Políticas de educação
  • Políticas de saúde
  • Políticas públicas e impactos na educação e na saúde
  • Educação em saúde
  • Qualificação em saúde
  • Formação em saúde
  • Processo de trabalho em saúde
  • Gênero, educação e saúde
  • Racismo, educação e saúde
  • Precarização do trabalho
  • Formas de organização dos trabalhadores e das trabalhadoras da saúde e da educação
  • Organização do trabalho contemporâneo
  • Arte, saúde e formação humana
  • Ambiente, trabalho e saúde
  • Organização popular e saúde
  • Educação popular em saúde
  • Epistemologia, educação e saúde
  • Capitalismo, saúde e educação

Seções

A revista publica contribuições inéditas nas seguintes seções:

Ensaios A convite da editoria. Produção textual de amplo alcance teórico-analítico, não conclusivo e não exaustivo.

Artigos Apresentação de resultado de pesquisa de natureza empírica ou conceitual. Tamanho entre 4.000 e 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas.

Artigos de revisão Apresentação de análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, e aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas.

Notas de conjuntura A convite da editoria. Discussão sistemática e embasada sobre o cenário social atual, sobretudo sob o enfoque da organização do trabalho, das políticas públicas, e dos campos da saúde e educação.

Debates A convite da editoria. Discussão sobre temas centrais à revista.

Entrevistas A convite da editoria. Opinião ou posição de entrevistado qualificado nas áreas de conhecimento da revista.

Resenhas A convite da editoria. Crítica de livro relacionado aos campos de confluência da revista, publicado ou traduzido nos últimos três anos.

A TES não publica ensaios clínicos.

Processo de avaliação

A primeira etapa de avaliação é realizada pelas editoras científicas, que julgam a adequação temática e científico-metodológica, considerando a política editorial do periódico. Esta etapa pode demorar de um até dez dias.

Uma vez aceito nesta primeira fase, o texto passará pela avaliação por pares “duplo cego” (double blind peer review). Nesta fase, as editoras escolhem, no mínimo, dois pesquisadores de áreas correlatas ao tema para avaliar o manuscrito (pareceristas ad-hoc externos e internos à Fiocruz). Os pareceristas têm até 20 dias para enviar o parecer.

Depois de expirado o prazo de resposta, enviamos até três lembretes, e se ainda não tivermos retorno, convidamos outro parecerista indicado pela editora. Os pareceres podem indicar uma das quatro opções:

a) publicação na presente forma;
b) publicação condicionada à realização de pequenas alterações;
c) publicação condicionada à realização de importantes alterações;
d) não deve ser publicado neste periódico.

No caso de divergência entre os pareceres, é solicitado um terceiro parecer para a decisão da Editoria, também com o prazo de 20 dias.

Manuscritos com a indicação de “importantes alterações” (c) precisam ser acompanhados, na versão reformulada, de uma carta com resposta para cada recomendação dos pareceres e o tratamento dado a ela pelos autores, com especial atenção às que não foram atendidas. Cada parecer deve ser comentado separadamente.

O fluxo de avaliação por pares da TES, com as possibilidades de decisão, está descrito na figura a seguir:

Fonte: Editoria, 2021

O termo de cessão e o termo de responsabilidade por todos os aspectos da obra são enviados ao(s) autor(es), que devem assiná-los e devolvê-los à revista.

Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.

Os autores podem acompanhar o processo de avaliação do manuscrito pelo sistema de avaliação online. Os textos serão analisados via formulários de avaliação e serão considerados para análise os seguintes aspectos:

Artigo título, resumo, desenvolvimento do texto, originalidade e referências; metodologia; consistência das conclusões ou dos resultados.

Ensaio título, resumo, originalidade e relevância, desenvolvimento do texto e referências; consistência das conclusões.

Ineditismo

Os originais apresentados à Trabalho, Educação e Saúde não devem ter sido publicados e não devem ser submetidos simultaneamente a outra revista. Originais submetidos à revista não devem, sob hipótese alguma, ser retirados depois de iniciado o processo de avaliação.

 Tempos de avaliação

A avaliação se dá primeiramente pelos editores científicos, em uma pré-análise, cuja duração não deve exceder dez dias. Se aceitos na pré-análise, os editores designam ao menos dois revisores ad-hoc para avaliar o manuscrito. O tempo médio para avaliação por pares, com base no ano 2021, é de três meses. A publicação do texto, após aprovado, também com base no vol. 19 (2021), é de pouco mais de um mês.

A taxa de recusa de manuscritos, com base no ano de 2021, foi de 83%.

Política de Acesso Aberto

Alinhada às práticas de Ciência Aberta, a TES garante o Acesso Aberto a todo seu conteúdo.

Licença de conteúdo

Para tanto, a revista adota desde 2015 a licença CC BY 4.0, a mais aberta da Creative Commons.

Declaração de Acesso Aberto

A revista é signatária da Budapest Open Access Initiative (BOAI), o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários têm permissão para ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou criar links para os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal, sem solicitar permissão prévia da editora ou do autor.

Taxas de Processamento de Artigos (APCs)

A TES não cobra qualquer taxa de processamento de artigos (APCs) ou de leitura dos artigos, tampouco solicita o cadastramento para acesso ao conteúdo.

Política para repositório

A revista incentiva o depósito das versões dos artigos que publica em repositórios.

No que se refere a preprints, recomenda-se a publicação no repositório SciELO Preprints.

Quanto aos dados de pesquisa subjacentes aos artigos, sugere-se o SciELO Data.

Todavia, tanto para artigos, preprints ou dados de pesquisa, os autores podem ainda optar por outros repositórios institucionais, repositórios específicos de uma disciplina ou multidisciplinares.

No sentido de fortalecer o seu compromisso com a disponibilização da produção acadêmica, em consonância com a Via Diamante, o conteúdo da TES pode ser acessado livre e gratuitamente não apenas em seu site, mas também em SciELORedALyC e Portal de Periódicos da Fiocruz

Preservação digital

Como integrante da Coleção SciELO, a TES se beneficia dos processos de preservação já estabelecidos conforme descritos no link: < https://scielo.org/en/about-scielo/digital-preservation/ > . Além disso, a Fiocruz dispõe do repositório institucional ARCA, responsável por preservar artigos, teses, dissertações, e demais objetos digitais de sua produção científico-acadêmica.

Declaração sobre Direitos autorais

Os autores dos artigos publicados na TES continuam a manter os direitos autorais de seus artigos. A cessão de direitos autorais é sem exclusividade.

Dessa forma, a TES adota desde 2015 a licença CC BY 4.0, que permite o compartilhamento (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato, inclusive para fins comerciais) e a adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial), com atribuição do crédito da autoria.

Ética na publicação

O processo editorial da TES pauta-se pelas normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica, estabelecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), e pelos princípios da ética na publicação, estabelecidos nas “Práticas Básicas” e “Fluxogramas” do Committee on Publication Ethics (COPE).

A Trabalho, Educação e Saúde é afiliada e segue orientações do Committee on Publication Ethics (COPE).

As requisições e recursos serão analisados pela editora responsável pelo artigo e pela editora-chefe, considerando: os pareceres dos especialistas, a autonomia editorial quanto à relevância e consistência das contribuições e à luz dos preceitos de ética e boas práticas em pesquisa e publicação.  

A seguir, destacamos algumas das principais responsabilidades dos profissionais envolvidos na publicação.

Autores

  • Os autores se comprometem a ter ciência do conteúdo integral das instruções aos autores da TES.
  • Ao submeterem um artigo, os autores devem garantir que ele é inédito e que não foi submetido, ao mesmo tempo, para publicação em outro periódico. Cabe mencionar que a TES aceita manuscritos publicados em reconhecidos repositórios de preprints.
  • Caso exista publicação prévia que apresente conteúdo semelhante ou que se sobreponha àquele do artigo submetido, os autores deverão informar aos editores, no momento da submissão, e fornecer cópia do material semelhante ou com sobreposição, para uma decisão editorial.
  • No que concerne à autoria, a TES segue as Recomendações do ICMJE. São os seguintes os critérios de autoria, que devem ser preenchidos por todos os designados como autores: (1) contribuições substanciais para a concepção ou delineamento do estudo; ou a aquisição, análise ou interpretação dos dados do trabalho; (2) elaboração de versões preliminares do artigo ou revisão crítica de importante conteúdo intelectual; (3) aprovação final da versão a ser publicada; (4) concordância em ser responsável por todos os aspectos do trabalho, no sentido de garantir que as questões relacionadas à exatidão ou à integridade de qualquer parte da obra sejam devidamente investigadas e resolvidas. Profissionais que não preencham os quatro requisitos, embora tenham contribuído de outras formas para o artigo, devem ser mencionados nos agradecimentos, mas não identificados como autores. Aos autores compete o reconhecimento, bem como a obtenção da permissão por escrito de todos aqueles que forem citados na seção dos agradecimentos.
  • Ainda a respeito da autoria, os autores devem indicar sua contribuição em cada etapa de elaboração do artigo de acordo com a lista a seguir, baseada na Taxonomia CRediT: concepção do estudo, curadoria dos dados, coleta de dados, análise dos dados, redação – manuscrito original, redação – revisão e edição. Outras informações, tais como: financiamento; aspectos éticos; conflito de interesses; apresentação prévia também devem ser indicadas na apresentação do manuscrito.
  • O autor correspondente, aquele que assume a responsabilidade de realizar a comunicação com o periódico durante a submissão do artigo, a revisão por pares e o processo de publicação, deve assegurar que todos os autores revisaram a versão final do manuscrito e concordaram com sua submissão à TES.
  • Compete aos autores manter o registro adequado dos dados do estudo e fornecer o acesso a tais dados, quando requerido pelos editores. A TES incentiva o depósito dos conjuntos de dados em repositório temático ou, quando não houver, em generalista ou institucional, de modo a favorecer o compartilhamento com outros pesquisadores, conforme recomenda o ICMJE.
  • Os autores devem confirmar a indicação de todas as fontes citadas de maneira precisa e completa. Quando há dúvida na inclusão de citações e respectivas referências, verifica-se ou solicita-se o envio do documento citado.
  • Se no processo de avaliação, editores ou pareceristas detectarem excesso de autocitação de autores e/ou do periódico, contata-se o autor correspondente, ou até mesmo todos os autores, para esclarecimentos, a fim de apoiar a tomada de decisão.
  • Qualquer forma de má conduta científica, como a fabricação de dados, a falsificação de dados, a apropriação indevida de dados e materiais e o plágio, não é aceitável e constitui motivo para recusa do manuscrito em qualquer etapa do processo editorial, caso em que o editor iniciará os procedimentos apropriados detalhados pelo COPE. Caso a má conduta científica seja detectada após a publicação, a TES procederá à retirada do artigo de acordo com as "Diretrizes de retirada", do COPE.
  • O autor, ou o primeiro autor de um artigo científico, deve se certificar sobre a veracidade dos dados produzidos por terceiros, inclusive por colaboradores de artigo produzido em coautoria, evitando agir com indiferença ao risco de que o material seja falso, fabricado ou plagiado, o que pode configurar má conduta por negligência.
  • Os autores devem anexar, no ato da submissão, se pertinente, o protocolo de aprovação do estudo por Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos ou animais. Se aplicável, devem ainda informar sobre a obtenção do consentimento livre e esclarecido dos participantes.
  • Por envolver a confiança pública no processo científico e a credibilidade dos artigos publicados, os autores devem declarar se há conflitos de interesse que possam influenciar o desenvolvimento do estudo ou a sua conduta. A declaração deve ser feita no corpo do artigo, logo após as referências.
  • Caso os autores identifiquem qualquer tipo de erro no artigo, em qualquer etapa do processo editorial, ou mesmo após sua publicação, deverão entrar em contato com a equipe editorial. Em tais situações, espera-se que cooperem com os editores para uma eventual publicação de errata, expressão de preocupação ou retratação do artigo.

Revisores

O COPE produziu diretrizes que estabelecem os princípios e padrões básicos aos quais todos os revisores devem aderir e que reproduzimos a seguir. Recomendamos a leitura do documento completo em https://publicationethics.org/resources/guidelines-new/cope-ethical-guidelines-peer-reviewers. Assim, durante o processo de revisão por pares, os revisores devem:

  • concordar apenas em revisar manuscritos cujo objeto seja de seu domínio, para que possam realizar uma avaliação adequada e em tempo hábil.
  • não usar as informações obtidas durante o processo de revisão por pares em seu benefício ou de outra pessoa ou organização, ou para prejudicar ou desacreditar terceiros.
  • respeitar a confidencialidade da revisão por pares e não revelar quaisquer detalhes de um manuscrito ou sua revisão, durante ou após o processo de revisão por pares, além daqueles que são divulgados pela revista. Deve ainda entender que o plágio durante o processo de revisão é considerado má conduta.
  • declarar todos os potenciais conflitos de interesses, buscando o aconselhamento da revista se não tiver certeza se algo constitua um interesse relevante. Caso tais conflitos possam influenciar a avaliação, os revisores devem recusar o convite.
  • não permitir que suas revisões sejam influenciadas pelas origens de um manuscrito, pela nacionalidade, crenças religiosas ou políticas, gênero ou outras características dos autores, ou por considerações comerciais;
  • alertar os editores sobre qualquer suspeita de similaridade com outro artigo.
  • ser objetivos e construtivos em suas revisões, absterem-se de ser hostis e de fazer comentários pessoais caluniosos ou depreciativos.

Editores

Os editores da TES se comprometem a atuar em consonância com as melhores práticas editoriais e a apoiar iniciativas para evitar a má conduta científica e incentivar a ética na publicação.

Devem, ainda:

  • garantir que todos os artigos considerados para publicação, além de relevantes, originais e qualificados, estejam de acordo com os padrões de ética na pesquisa, especialmente no caso de pesquisas envolvendo seres humanos e animais.
  • tratar de modo confidencial o manuscrito e todo o material complementar submetido, protegendo a identidade dos revisores e dos autores, uma vez que a TES adota o procedimento de revisão por pares duplo-cego.
  • assegurar que todos os manuscritos publicados tenham sido adequadamente avaliados por revisores qualificados (incluindo a revisão estatística, quando necessário), não compartilhando com ninguém, à exceção dos próprios autores e revisores, informações sobre seu conteúdo e status no processo de revisão, críticas dos revisores e seu destino final.
  • selecionar revisores externos competentes nas áreas temáticas dos artigos;
  • buscar revisores que elaborem pareceres com boa qualidade e cortesia em um período de tempo adequado.
  • fornecer orientações claras aos revisores externos e solicitar que indiquem quaisquer conflitos de interesse que possam existir, antes do envio do texto completo do artigo para avaliação. 
  • agir com ética em todas as etapas do processo editorial, sem discriminar a origem do manuscrito, nacionalidade, crenças religiosas ou políticas, gênero ou outras características dos autores, ou ainda não se pautar interesses comerciais.
  • adotar uma política editorial transparente, fornecer instruções claras aos autores, inclusive sobre as etapas do processo editorial e os critérios de autoria, e atualizar periodicamente as instruções aos autores.
  • seguir as orientações do COPE no caso de suspeita de má conduta na publicação, investigar cada situação suspeita e publicar erratas, expressões de preocupação e retratações, quando pertinente.
  • fornecer meios para que os membros da equipe da revista envolvidos no processo editorial, incluindo os próprios editores, recebam capacitação e se mantenham atualizados quanto às orientações, recomendações e evidências mais recentes sobre a editoração científica.
  • reconhecer a contribuição dos revisores para a revista, publicando um agradecimento a eles no último número de cada ano.
  • assegurar a autonomia editorial do periódico em relação à sua instituição mantenedora, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, unidade científica da Fundação Oswaldo Cruz, evitando, assim, a endogenia acadêmica.
  • encorajar os revisores a avisarem sobre qualquer suspeita de plágio, publicação duplicada, ou outra forma de má conduta na publicação. 
  • utilizar ferramentas para detecção de plágio, de modo a se evitar esta forma de má conduta, assim como se impedir a publicação duplicada.
  • Qualquer forma de má conduta científica não é aceitável e constitui motivo para recusa do manuscrito em qualquer etapa do processo editorial, caso em que o editor iniciará os procedimentos apropriados detalhados pelo COPE.
  • São formas de má conduta: a fabricação de dados; a falsificação de dados, materiais, equipamentos ou processos de pesquisa, o que inclui a alteração ou omissão de dados ou resultados; a apropriação indevida de dados e materiais; o plágio, que consiste na apropriação de ideias, processos, resultados ou grandes porções de texto de outra pessoa sem dar o devido crédito; a negligência na certificação da veracidade dos dados; e a reciclagem de texto (também chamada de autoplágio), que ocorre quando uma sobreposição significativa de um mesmo texto é identificada entre dois ou mais artigos ou seções  aparecem (geralmente não referenciadas) em mais de uma das publicações do próprio autor.
  • A TES adota o sistema de plágio iThenticate para o texto previamente selecionado pelas editoras científicas e preparado para a avaliação por pares. O texto é cadastrado na plataforma antiplágio desse sistema de detecção de plágio, que realiza de forma automatizada o processo de pesquisa e comparação de possíveis fontes. 
  • Em caso de plágio, a TES segue as diretrizes do COPE para artigos submetidos e artigos publicados. De acordo com a gradação do resultado da checagem e do resultado do contato mantido com os autores, o editor pode solicitar a correção aos autores que omitiram o crédito ou considerar a retratação do artigo, caso esteja publicado. 
  • Para o caso de autoplágio, a TES segue as "Diretrizes de reciclagem de texto para editores", do COPE.
  • Cada caso é considerado individualmente e depende de fatores, tais como o quanto de texto foi reciclado, onde ocorre a reciclagem e tipo de artigo. Se for detectado em texto submetido, o texto é rejeitado, assegurada a comunicação clara do motivo aos autores. Se for em artigo publicado, pode ser necessário publicar uma correção ou retratação.
  • O artigo retratado não será suprimido de onde foi originalmente publicado.
  • Erros ou falhas que não impliquem má conduta científica poderão ser corrigidos por meio de errata.